sexta-feira, 6 de julho de 2012










AEE- ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA PEDAGOGIA INCLUSIVA


AEE- ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O QUE É?
Um serviço de educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas.

CLIENTELA:
O AEE atende alunos com deficiências que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial.
Alunos com transtornos globais do desenvolvimento e alunos com altas habilidades\superdotação.

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO AEE:
Para atuar no AEE deve ter formação específica para esse exercício que atenda os objetivos da educação especial na perspectiva da educação inclusiva.



domingo, 17 de junho de 2012

INCLUIR NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

As fotos  representam a realidade de um aluno especial na sua prática em sala de aula, juntamente com suas professoras: KARINA e NARA ,ambas trabalham em conjunto buscando resultados significativos a cada dia.
Na nossa prática pedagógica precisamos levar nossos alunos especiais a interagir com os demais, só assim com essa integração conseguiremos resultados significativos, é essencial a participação de todos para que possamos entender nosso aluno especial, serão seus coleguinhas de sala e de escola que facilitarão o aprendizado deles, pois é pelo exemplo, pela confiança e aceitação do outro que incluiremos.
Na escola das diferenças todos devem se unir e interagir com os diferentes, desde a equipe diretiva até os funcionários de escola. Só assim os resultados aparecerão e teremos certeza que estamos caminhando em direção aos significados tão almejados por todos.

INCLUIR NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Incluir na pratica pedagógica passa a ser um grande desafio para nós educadores. Raramente se observa nas práticas pedagógicas a inclusão do aluno nas atividades propostas, muitas vezes são proporcionadas aos diferentes atividades separadas e diferenciadas, para que o aluno especial as pratique, levando a entendermos que eles são incapazes de participar ou atuar.
 Mas hoje em dia já se presencia práticas diferentes, como o aluno especial atuando em igual com os demais colegas, são raros casos, mas já estamos caminhando rumo a essa realidade, mesmo na sua minoria.








Alunos que antes não interagiam, hoje já participam. Já é uma realidade.

REALIDADE NA DIFERENÇA


Diariamente nos deparamos com uma realidade diante a escola das diferenças, uma pergunta que não quer calar: como trabalhar com as diferenças na  nossa prática pedagógica? Observa-se nos educadores a imensa preocupação e insegurança diante da realidade que vivenciam diante das diferenças, como trabalhar, o que trabalhar e para que trabalhar as diferenças?
É uma realidade que se vivencia em passos de formiguinha a cada ação feita ou metodologia utilizada.
Não temos fórmulas nem receitas, para desenvolver nossa prática em sala de aula. Precisamos sim de acreditar que somos capazes de fazer a diferença, encontrando caminhos que levem  nossos alunos serem eles mesmos. Partindo de que aprendemos com eles e através do que nos mostram no dia a dia é que conseguiremos elaborar nossa metodologia.
Na escola das diferenças parte do concreto, do que o aluno traz consigo para o que o professor pode melhorar, nesse conhecimento prévio, buscando acrescentar, investigar, questionar tudo sobre  o aluno, para depois organizar um plano ou projeto que enriqueça seus conhecimentos.
A seguir observamos um aluno com múltiplas deficiências não identificadas, participando ativamente de todas as atividades propostas pelas professoras, na educação infantil nível B.




UM OLHAR DIFERENTE!




“Toda inclusão depende, primordialmente, do olhar de cada um.”
“Incluir significa promover e reconhecer o potencial inerente a todo ser humano em sua maior expressão: a diferença.”
“Todo e qualquer empreendimento que visa à Inclusão só terá bons resultados quando o diferente for aceito como parte integrante e indissolúvel do ser humano.”
Francisco Gonçalves, Lara Gonçalves, Paulo Santos, 2010